sexta-feira, 11 de abril de 2014

Lua Sangrenta

Existe um fenômeno extremamente raro, que irá ocorrer nos próximos meses e também no ano de 2015, chamado de Luas Sangrentas ou Luas de Sangue, foi possível prever através da astronomia, as datas exatas em que irão ocorrer. Não se trata de crenças religiosas, mas de fatos futuros que foram constatados por astrônomos e agências espaciais que estudam o nosso universo.
Segundo informações da Nasa, estamos à receber quatro luas sangrentas, duas nesse ano (2014) e duas no próximo ano. Mas o que você conhece sobre esse fenômeno?
Dos fatos mais intrigantes que irão fazer com que as Luas tenham essa cor, estão fatos envolvendo a bíblia sagrada, mais precisamente no livro de apocalipse, onde existe o seguinte versículo: "12º E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro, e a lua tornou-se como sangue."

    


Matéria completa no site: http://www.interessantenota10.com/2014/03/estao-preparados-para-lua-sangrenta.html

Teoria da evolução de Lamarck - Lamarckismo

 O francês Jean Baptiste Lamarck foi um dos primeiros cientistas que apoiaram a ideia transformista. Lamarck dizia que as especies sofriam alterações no decorrer do tempo, com o objetivo de melhorar seu modo de vida em novos ambientes. Admitia que:
  - a utilização de certos órgãos tende a hipertrofiá-los e a não utilização tende a faze-los regredir. Este enunciado ficou conhecido como "lei do uso e desuso";
  - características adquiridas pelos indivíduos ao longo de suas vidas podiam ser transmitidas aos descendentes. Este enunciado ficou conhecido como "lei da transmissão dos caracteres adquiridos"
 Alguns exemplos citados por Lamarck para reforçar suas ideias:
  - os ancestrais das cobras teriam tido patas, que num dado momento passaram a atrapalhar o deslocamento do animal por lugares apertados. Com o desuso, as patas desapareceram e os corpos das cobras passaram a não ter apêndices;
  - as girafas, vivendo em uma área de solo seco e quase sem capim, teriam como alimento folhas de arvores de grande porte e, de tanto esticarem o pescoço para pegar as folhas, este cresceria e esta característica seria transmitida aos descendentes.

  
As girafas ganharam o pescoço comprido de tanto esticar-se para alcançar as folhas e passaram isso aos filhotes.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Tigre-dourado

O Tigre-dourado se trata de uma variação de cor e não de uma espécie diferente do animal. A sua variação de cor extremamente rara é causada pela ação de um gene recessivo e atualmente encontrado só em tigres em cativeiro. O gene responsável por esta cor incomum é associado com as listras da pele, enquanto que nos tigres-brancos, se trata de um gene inibidor de cor (chinchilla). Atualmente, há registros de pouco menos de 30 desses tigres raros no mundo.







imagens: https://www.google.com.br/search?q=tigre+dourado&rlz=1C1CHMO_pt-BRBR568BR568&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=S-kyU_YBka-QB7vagZgD&ved=0CAgQ_AUoAQ&biw=1366&bih=667

Matéria completa no site: http://www.terraselvagem.com/animais/felinos/exoticos/tigre-dourado/



















Leão + tigresa = Ligre

O ligre é um híbrido resultado da mistura de um leão e uma tigresa, o que gerou o maior felino do mundo. Ele tem quase cem vezes o tamanho de um gato doméstico e o dobro do tamanho de um leão africano.
O ligre não existe na natureza, mesmo porque, os tigres vivem nas florestas asiáticas enquanto os leões nas savanas africanas. Embora enorme, o ligre possivelmente não conseguiria sobreviver na natureza porque não é capaz de correr muito rápido nem tem a resistência de um leão ou tigre. 




Imagens: https://www.google.com.br/search?q=ligre&rlz=1C1CHMO_pt-BRBR568BR568&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=e-cyU9bmDM76kQfshICoBw&ved=0CAgQ_AUoAQ&biw=1366&bih=667

Viúva-cauda-comprida "Vidua"

Viúva é o nome comum atribuído às 16 espécies conhecidas de aves passeriformes do gênero Vidua, único membro da tribo Viduini. O grupo já foi considerado como família própria, Viduidae. As viúvas ocorrem exclusivamente na África sub-saariana.
As viúvas são aves parasitas que colocam os seus ovos em ninhos de outras espécies, normalmente os bicos-de-lacre do gênero Lagonosticta. Os machos de cada espécie de viúva imita na perfeição o canto do seu hospedeiro específico. Os juvenis de viúva são criados pelos progenitores “adotivos”, conjuntamente com as verdadeiras crias.
O grupo apresenta dimorfismo sexual muito significativo. Os machos têm uma cauda muito longa, por vezes bifurcada e/ou ornamentada. A cabeça e asas são, em geral, pretas. As fêmeas são muito semelhantes entre si, com coloração baça, em tons de castanho.
Espécies :    
     Viúva-azul, Vidua chalybeata
  • Vidua raricola
  • Vidua larvaticola
  • Viúva-negraVidua funerea
  • Vidua codringtoni
  • Viúva-púrpuraVidua purpurascens
  • Vidua wilsoni
  • Vidua hypocherina
  • Vidua fischeri
  • Viúva-seta, Vidua regia
  • Viuvinha, Vidua macroura
  • Vidua orientalis
  • Vidua togoensis
  • Vidua interjecta
  • Viúva-do-paraíso-oriental, Vidua paradisaea
  • Viúva-do-paraíso-de-cauda-longa, Vidua obtusa



Imagem do google imagens! 

sábado, 8 de março de 2014

Transcrição e Tradução

Transcrição: Consiste na síntese do RNA mensageiro. Uma fita da molécula de DNA, chamada fita ativa, se afasta de sua complementar ao expor suas bases, nas quais se encaixam os nucleotídeos do RNA. Para a sequencia GCATAC de DNA, por exemplo, é formada a sequencia CGUAUG do RNA-m. Ou seja, a mensagem genética que esta nos códigos do DNA é transcrita para o RNA.

Tradução: Chegando ao citoplasma, o RNA mensageiro tem seu código interpretado para formar proteínas. O RNA mensageiro fica esticado em um polirribossomo, estrutura com muitos ribossomos, organelas responsáveis pela leitura do código genético. Cada grupo de três bases nitrogenadas no RNA-m é chamado de códon. Esse códon corresponde a um aminoácido especifico que esta presente no citoplasma da célula.

1-  Quem vai buscar o aminoácido no citoplasma é um pedaço minusculo de RNA livre chamado RNA-transportador, ou RNA-t. As bases nitrogenadas do RNA-t são a chave que dizem em qual códon ele vai se encaixar.
2- Seguindo a ordem codificada no RNA-m, os aminoácidos traduzidos pelo RNA-t para os ribossomos se unem por ligações peptídicas, formando uma especie de colar de contas - a proteína.
3- O RNA-t livre é expelido do ribossomo e volta ao citoplasma para se encaixar novamente a seu aminoácido e reiniciar o processo.
4- O processo continua até que o RNA-m seja completamente lido, formando a proteína codificada nos genes.
Seja assim: Chama-se transcrição o processo pelo qual é criado o RNA mensageiro no núcleo. Tradução é a criação de proteínas por meio da leitura desse RNA no citoplasma.


Os ácidos nucleicos

 Existem dois tipos de acido nucleico: o acido desoxirribonucleico ( DNA ) e o acido ribonucleico ( RNA ).
 O DNA é o principal constituinte dos cromossomos. Os genes são segmentos de moléculas de DNA, responsáveis pelas características dos indivíduos.
 O RNA participa principalmente do processo de síntese de proteínas.
 Tanto o DNA como o RNA são formados por varias unidades que recebem o nome de nucleotídeos. Por isso, esses ácidos nucleicos são chamados de polinucleotídios.
 Cada nucleotídeo é o produto da combinação entre três componentes:
 * fosfato
 * açúcar, que no DNA é a desoxirribose e no RNA é a ribose;
 * base nitrogenada, que pode variar de nucleotídeo para nucleotídeo; os nucleotídeos são reconhecidos pela base nitrogenada que contem.
 As bases nitrogenadas podem ser:
* púricas: adenina e guanina;
* pirimídicas: timina, citosina e uracila.
 A adenina, a guanina e a citosina são comuns às moléculas de DNA e de RNA. A base timina só ocorre no DNA e a base uracila só no RNA.

 DNA                                                                           RNA

G--C                                                                            G--C
C--G                                                                            C--G
A--T                                                                             A--U
T--A                                                                             U--A

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A Interfase

A interfase, o período em que a célula não esta se dividindo é chamado de interfase. Compõe-se de três fases: G1, S G2. O "G"vem da palavra inglesa gap ( intervalo ) e o "S"remete ao termo síntese.

G1 É um período de intensa atividade bioquímica, em consequência da síntese de RNA-m e proteínas, que ocorre logo depois da mitose. O volume da célula cresce e o numero de organelas aumenta.

S  É a fase mais importante, pois é nela que ocorre a "fabricação"de DNA. Essa molécula sofre replicação semiconservativa ( como é chamado o mecanismo de reprodução do DNA ), duplicando o material genético da célula. A célula já esta quase pronta para se dividir.

G2 O G2 é um curto intervalo entre a fase S e o começo da mitose, É um tempo a mais que a célula tem para crescer um pouco mais e sintetizar alguma proteína necessária para o começo da divisão.

Divisão celular

  Existem dois tipos de divisão celular que, consequentemente, originam, cada um tipo de célula. A mitose é o tipo de divisão que origina as células somáticas que compõem o corpo de um organismo, mantendo suas características genéticas como o mesmo numero de cromossomos (2n) da célula mãe para as células-filhas; e a meiose que origina as células reprodutivas com a metade do numero de cromossomos da célula mãe 9 (n).
  Para que ocorram as divisões celulares, uma organela muito importante é o centríolo que vai definir os polos da célula e orientar a divisão celular por meio da formação das fibras do fuso.

1. Mitose
  A mitose tem grande importância para os seres vivos por possibilitar a multiplicação celular que leva ao crescimento, reposição de células perdidas e também na reprodução assexuada de alguns organismos.
Prófase - Condensação dos cromossomos de forma que eles possam ser individualizados. Formação das fibras do fuso mitótico e desaparecimento da membrana nuclear ( carioteca ).
Prometáfase -  Organização dos cromossomos entre as fibras do fuso mitótico e acentuação da compactação da cromatina.
Metáfase -  Maior grau de condensação dos cromossomos e disposição destes na placa equatorial da célula devido a tração das fibras do fuso.
Anáfase - Separação das cromátides e migração dos cromossomos para os polos da célula.
Telófase -  Descondensação da cromatina e reconstituição dos núcleos.
Citocinese -  Divisão do citoplasma e separação das células-filhas.
2. Meiose
  Importante na formação dos gametas para os organismos que se reproduzem sexuadamente, mantendo a quantidade de material genético na fusão dos gametas e possibilitando diversidade entre os organismos. Este processo se constitui por duas etapas de divisão celular:
1 Divisão Meiótica -  Uma célula com cromossomos diploides origina duas células com n cromossomos, devido a separação dos cromossomos homólogos.
Prófase I:  
Leptóteno:  Inicio da condensação da cromatina.
Zigoteno:  Maior grau de condensação, possibilitando individualizar os cromossomos com o inicio de aproximação dos homólogos.
Paquiteno:  Cromossomos homólogos pareados, formando as tétrades.
Diplóteno:  Visualização dos quiasmas onde ocorre a recombinação de partes das cromátides homologas.
Diacinese: Desaparecimento da membrana nuclear ( carioteca ) e disposição dos cromossomos entre as fibras do fuso mitótico.
Metáfase I:  
  Organização dos cromossomos na placa equatorial onde os homólogos se encontram, desta vez, pareados.
Anáfase I: 
Separação dos cromossomos homólogos que migram para os polos da célula orientados pelos centríolos.
Telófase I: 
Reorganização do núcleo nos polos e divisão do citoplasma.
2 Divisão Mitótica - Das duas células-filhas haploides resultarão 4 células também haploides por separação, agora, das cromátides irmas.
Prófase II:  Corresponde ao final da telófase I com o desaparecimento da membrana nuclear.
Metáfase II:  Posicionamento dos cromossomos na região equatorial da célula.
Anáfase II:  Separação das cromátides irmas e migração para os polos da células.
Telófase II:  Reconstituição dos núcleos e divisão citoplasmática ( citocinese), com a formação de 4 células-filhas haploides e geneticamente diferentes entre si devido a recombinação de partes dos cromossomos homólogos ocorridas na prófase I.
  A células originadas pela mitose possuem todos os genes da célula mãe.